quinta-feira, novembro 29, 2007

Um pedaço de Ti morreu em mim

Foi a melhor decisão que tomei. Eu sei. Eu sinto-o. E hoje tenho a certeza. Talvez este seja um dos piores dias da minha vida, mas um dia que eu já sabia que mais tarde ou mais cedo iria acontecer. Eu sabia que este dia ia chegar e precavi-me: escolhi desistir. Aliás, fui obrigada a fazê-lo, fui obrigada a ir contra os meus sentimentos. E se hoje já estou a sofrer pelos meus pensamentos estarem correctos e a seguirem uma linha correcta, o que seria de mim se não o tivesse feito? Mas eu sei que talvez venha a sofrer mais. Eu já estou à espera disso.
Hoje tenho também a certeza de que ainda não te esqueci e a certeza de que te tenho de esquecer para que quando o dia seguinte chegar eu estar suficientemente preparada.
Digo que sim. Que se calhar contra tudo e contra todos lutei, à minha maneira, por Ti. E dizerem-me para desistir foi em vão. Eu continuei a acreditar e provei que conseguia, que podia, a quem se calhar pensava o contrário. Isto é talvez o que mais me orgulhe de ter feito em todos estes meses. Não sou melhor do que ninguém por ter conseguido... aliás, eu costumo dizer que os meus pais não me ensinaram a ser melhor do que ninguém. Ensinaram-me antes a ser diferente e a marcar a diferença. E eu gosto desta minha tão característica diferença. Gosto de não ser igual a ti, de não vestir o mesmo que tu vestes, de não agir como tu ages, de não pensar como tu pensas.
Hoje atrevo-me a dizer que já pouca coisa me liga aqui a este país onde estou e se hoje pudesse antecipar as minhas férias e a minha ida para aquele país longíquo, antecipava. Se pudesse ir hoje, ia. A dor é tanta que eu acredito que melhor do que sofrer cá, é talvez sofrer lá...
Hoje, um pedaço de Ti acabou de morrer em mim e a certeza de que tens de deixar de existir para mim é uma constante neste meu mar de pensamentos. Peço-Te que continues a fazer o que tens feito ultimamente: não falar comigo. De qualquer maneira, "boa sorte" seja para o que for...Não Te guardo rancor, apenas tristeza.

terça-feira, novembro 27, 2007

sábado, novembro 24, 2007

Boa sorte

É só isso

Não tem mais jeito

Acabou, boa sorte

Não tenho o que dizer

São só palavras

E o que eu sinto

Não mudará...

quarta-feira, novembro 21, 2007

Ontem...sim!
Hoje...talvez sim!
Amanhã...quem sabe!

domingo, novembro 18, 2007

Love Affair

Fazes-me falta. Fazes-me falta na minha cama. Fazes-me falta no meu corpo, nas minhas pernas, no meu peito e nas minhas mãos. Fazes-me falta até mesmo nos meus lábios e aos meus olhos. Depois daquele jantar, daquele café e daquele almoço quis acreditar que eras assim, que sempre o foste. Mas a verdade? A verdade é que aquilo que tenho certezas de que és se confunde o que eu não quero que sejas, mas que aparentas. As tuas palavras não são irmãs, não parecem irmãs e quando penso nelas, penso em Ti, nos momentos e nos pedaços do Tempo que passámos juntos. Sei que poderão não voltar a acontecer, como sei que talvez possam, contra tudo e contra todos, fazerem parte duma estação das nossas vidas, de uma estação como a que passou há dias pela minha vida, uma estação do tempo como a estação da eternidade dos nossos momentos. E querer-te para sempre, para toda a eternidade, que nem "para sempre" o é, é pedir demais. Querer-te assim é pedir mais do que o tempo me pode dar, mas vale a pena tentar. Vale a pena esperar-te na esquina de uma rua, numa praçeta e até mesmo numa daquelas ruas sem fim, becos de escuridão e luz ao mesmo tempo.
Digo-te hoje que continuu sem te perceber, sem perceber porque razão mudas tão de repente da água para o vinho, porque razão tens asas de pássaro quando nem sequer tens a sua alma. E a única certeza que tenho é que cada vez que as nossas estações se cruzam continuas a ser quem eu quero para a minha vida.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Like you'll never see me again



"We gotta take any chance we can to love, like it's the last chance"

terça-feira, novembro 13, 2007

Perto ou longe?

Já pareceu mais longe, já pareceu também mais perto. Hoje não sei com o que se parece. Houve tempos em que parecia que bastava abrir a mão. Agora, abri-la não chega. É pouco. É demasiado pouco. E sim, houve momentos do dia de hoje que eu pensei se quereria continuar a fazer mais do que simplesmente abrir a mão? E, sem pensar, a resposta foi óbvia através das minhas acções.
A verdade é que eu não conheço a verdadeira definição de "fácil". Só alcançamos realmente aquilo que queremos quando fazemos por. Verdade?

sexta-feira, novembro 09, 2007

i'

"The past four years in my life have truly been a journey...so many things about me have changed: my faith is stronger, I'm much more confident, shook, my jeans even feel a lil' different. A lot of life lessons learned, but no regrets, because I know, everything has helped me to make the women I am today..." I'm Just Me.

terça-feira, novembro 06, 2007

Necessidades...

Gostei de ler. Gostei de ler pelo simples facto dela estar a fazer precisamente o que critica no outro de quem fala. Giro isto. E o mais engraçado é ver como as pessoas newlly-famosas já começam a expôr a sua vida pessoal e familiar num site da internet. É, parece que o próximo passo são as revistas cor-de-rosa e as notícias do estilo "Elsa Raposo abre a porta da sua casa" ou "Elsa Raposo vista a sair da Discoteca X". Uma das coisas que eu já aprendi, e não sou nem famosa, nem newlly-famosa nem nunca o fui, é que a primeira regra para ser respeita pela Comunicação Social é dar-se ao respeito. Se não falarmos da nossa vida pessoal nem a tentarmos expôr, se não entrarmos em despique cibernáutico com a ideia de que ninguém lê o desabafo que escrevemos, provavelmente não nos virão chatear tanto como chateiam uma Elsa Raposo, ou falando internacionalmente, uma Britney Spears. Se formos a ver bem, no social português conseguimos destacar ainda um número avultado de famosos que continuam a fazer o seu trabalho, continuam a ser reconhecidos e não aparecem em revistas cor-de-rosa ou da cor do arco-íris a falarem das suas vidas e a abrirem a porta das suas casas, e por aí fora.
De qualquer maneira eu entendo que as newly-famosas agora tenham outras necessidades, necessidades que dizem respeito a este seu novo papel e que, por isso, tenham atitudes que não deviam de ter ou, pelo menos, que deviam de ter mais cuidado quando as têm. Afinal de contas, agora são famosas. Mas pronto, cada um é como cada um e tem necessidades diferentes e, por isso, objectivos diferentes. Mas só queria partilhar que, num sentido muito ironizado, tal como todo o texto que aqui escrevi, gostei de ler o que ela diz. LOl
Kiss
i'

segunda-feira, novembro 05, 2007

Glory box

Nos últimos tempos, por razões que alguns dos que lêem o meu blog saberão, fui obrigada a ser ainda mais selectiva, ainda mais do que já era. Nunca contei a minha vida a toda a gente e quem me conhece sabe isso. Quem me conhece sabe que o meu 'toda a gente' se resume a um número de pessoas que consigo contar com os dedos das mãos, e que cada vez é mais reduzido. É verdade! São poucos os que conseguem contar a história da minha vida com todos os pormenores e eu orgulho-me disso. Mas estes poucos sabem que são especiais (se bem que há pelo menos um que ainda não o sabe), os outros talvez o queiram ser ou voltar a sê-lo. Mas eu sou assim. Há coisas que gosto de guardar para mim. A minha vida pessoal e o que realmente sinto perante certas coisas é um exemplo do que eu guardo neste meu baú. Prefiro agir assim, do que andar a espalhar um diário pelos 7 ventos, e sujeitar-me, tempo depois, a saber que ele anda a passear nas bocas do mundo, dum mundo que ainda por cima não sabe do que fala. Por isso, para aqueles que provavelmente gostariam de saber mais do que acontece comigo, tenho pena, mas não o saberão. Sou franca e assumo que ultimamente tive um problema: saber em quem posso confiar mas, como sempre, todos os problemas se resolvem e este não foi excepção à regra.
Tal como te disse, se já era selectiva, agora sou-o muito mais. E tu, que agora estás a ler o que eu escrevi, pára e pensa no que sabes sobre a minha vida. Pensa no que já te contei e se achas que é 'muito', lembra-te que esse teu 'muito' pode ser 'nada'...
Kiss
i'

domingo, novembro 04, 2007