quarta-feira, dezembro 27, 2006

Hollywood

Ainda não há vídeo...só mesmo a música!=)
Enjoy!


terça-feira, dezembro 26, 2006

What happened in 2006 stays in 2006

Sabes o que me custa? É saber que tem mesmo de ser, que tenho mesmo de te esquecer. Por mais que as imagens, vezes sem conta, apareçam à minha frente quando não quero vê-las, tenho mesmo de te esquecer. Desisto e guardo comigo apenas os bons momentos. Os menos bons, esses, se calhar sem eu querer, estão quase que apagados. Quando se gosta, perdoa-se... E se eu não sou tudo para ti, se eu sou nada para ti, então não deverão existir lágrimas a percorrer a minha face e eu não deverei perder o meu sono. Este é o último post para ti, para ti que nem sabes porque what happened in 2006 stays in 2006...

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Procura-se...

Dava-me jeito o número do Pai Natal! O número de casa ou até mesmo o número de telemóvel, até porque o Pai Natal deve de ser uma pessoa muito mordena e tem um telemóvel de última geração. Não sei por onde ele anda agora, mas precisava de falar com ele... Queria pedir-lhe umas coisas que não podem vir embrulhadas em papel nem com um laçinho. Queria pedir-lhe daquelas coisas que não se compram nas lojas...
Em Inglaterra só abrem as prendas no dia de Natal, mas de manhã. Ontem, às 11 da noite, quando estava a falar com o meu mano ao telemóvel, expliquei-lhe que isso acontece porque o Pai Natal passa primeiro em Portugal e só depois é que vai de renas para Inglaterra e, como tem de atravessar o mar e as renas têem um bocadinho de medo, então demora mais tempo. É por isso que os ingleses só abrem as prendas de manhã! Ele riu-se...e eu também! Não acredito no Pai Natal e acho que nunca acreditei também. Acho que sempre soube que quem comprava as prendas e as punha ao pé da árvore de Natal eram os pais, a mana e o mano. E, quando queriam surpreender-me, não a podiam pôr debaixo da árvore de Natal. A Isma tinha a mania de apalpar os presentes e abrir umas vesguinhas para ver o que era! =) Hoje já não faço isso...
Se entretanto souberem o número de telemóvel do Pai Natal digam-me...

sábado, dezembro 23, 2006

E eu que não falasse do Natal!

Tenho andando dum lado para o outro, é verdade! Apanho-me com carro e faço-me à estrada. Aproveitei para fazer as compras de natal, para ir a crepalhadas com as minhas meninas da faculdade, para ir à Lapa/Estrela, e para muitas outras coisas que não vale a pena estar para aqui a dizer!
É praxe nesta altura falar-se do Natal. Se não falasse estaria a cometer um enorme erro neste blog, por isso aqui vai...

O Natal está aí à porta! O fórum Almada, o Rio Sul, o Colombo e maior parte dos centros comerciais deste país estiveram a abarrotar de gente que, como eu, deixou as compras de natal para agora. É sempre tudo à última da hora! Mas agora está tudo comprado!
Agora quero o Natal, quero comer, comer e comer...Comer para esquecer os últimos acontecimentos do mês...Lá vai a balança passar dos 57 kg, mas não faz mal!... E sim! Também quero abrir as prendas que comprei para mim mesma! (Adoro comprar coisas para mim nesta época e depois mandar embrulhar!Só para ter o prazer de abrir uma prenda de mim para mim!)
A verdade é que este Natal é um Natal diferente dos meus outros Natais...
Beijo e Bom Natal para todos!
P.S.: Encarem o "Bom Natal" como "tenham um Natal à vossa maneira"!
We keep in touch!

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Numa destas histórias de trazer por casa...

"A vida realmente prega-nos partidas e num dia, tudo pode mudar. É em 5 minutos que uma pessoa pode entrar na nossa vida e é também em 5 minutos que outra pode sair. O mundo dá voltas e é aí que olhamos para trás e vemos que, naquele tempo, nunca pensaríamos que hoje estaríamos como estamos. Às vezes, sem darmos conta, as coisas aconteceram tão naturalmente que pensamos que não fizemos nada para as atingir, quando na realidade fizemos. Acreditámos que seria possível e acreditar é meio caminho para alcançarmos o que queremos."
(retirado duma destas histórias de trazer por casa!)

domingo, dezembro 17, 2006

Olha a Beyoncé!

Tenho uma história verdadeira para contar que aconteceu esta semana que passou!
Ia a caminho da faculdade, sozinha, porque a Outra que apanha o comboio comigo tinha ido mais cedo ou que foi. Quando estou a sair da estação de metro, a subir as escadas, aparecem dois miúdos (que não eram bem miúdos porque tinham mais ou menos 16 anos talvez!) que vinham a descer as escadas da estação do metro. Um deles olha para mim, vira-se para o outro amigo e diz:
- Olha a Beyoncé!
Achei que este era um momento cómico que devia de partilhar com vocês!LOL
P.S.: Quem não sabe quem é a Beyoncé que faça uma pesquisa no Google, ou então que procure um video dela algures aqui no meu blog!

sábado, dezembro 16, 2006

Acabei de perder uma Aposta!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Canto cibernáutico

1.35 da manhã! Ricas horas para estar na net a fazer reflexões individuais duma cadeira de nome "Enfermagem - História e Epistemologia II"... Pelo menos dei um pulinho ao café durante uma hora e meia! Conversas profundas, desabafos, lamentações, partilhas de sentimentos e de opiniões... Valeu a pena!
Mas apesar dos desabafos, continuo com a minha taquicardia, que ainda não consegui perceber qual a origem! Isto de ter o coração a 1000 à hora, de parecer que ele vai sair do peito a qualquer instante não é daquelas coisas que sabe muito bem...
Gostava de estar aqui a contar-vos a minha conversa de café de hoje mas, primeiro, já é tarde e segundo, acho que isso seria dar a conhecer-me demasiado aqui neste canto cibernáutico, principalmente às pessoas que, por acaso (se é que alguém pára aqui por acaso), lêem este blog e não me conhecem de lado nenhum. Eu continuo a dizer que muitas coisas que aqui escrevo não signifiquem que sou eu, Isma, a escrevê-las! Pode ser uma outra que vive aqui dentro de mim ou que eu invento...É por isso que de tempos a tempos tenho de reforçar esta ideia, para quem lê não se esquecer que, por vezes o que lê pode não ser verdade. Até porque a verdade verdadinha, essa não a partilho num canto cibernáutico!

Boa Noite! Ou será que devo dizer Bom dia?

terça-feira, dezembro 12, 2006

AH!

Sim, eu acredito em sonhos! Mas às vezes penso que, talvez, mais valia aquele sonho não ter acontecido...
E é quando digo isto que A Outra me diz que não quer arrependimentos! LOL e que eu digo "Mas eu não estou arrependida!".
P.S.: A minha mãe chegou agora a casa! Teve 19,5 no teste de Matemática e veio dizer-me toda contente! Anda a fazer o 11º ano agora... =) Faz-lhe bem! E sabes o que é mais engraçado? É quando eu vou sair à noite e ela tem de estudar!
- "Mãe, vou sair!"
- "Okey... Eu vou ficar a estudar que tenho teste amanhã!" -diz ela...
E eu acho piada a esta quase inversão de papéis!
A verdade verdadinha é que a minha mãe é uma Diva!

961618429 ---> 963936600

(...)
- Gostas dele? - perguntou uma.
- Não... - respondeu outra.
- Então como é que se perdoa alguém de quem não se gosta? Se não se gosta, não importa perdoar ou não perdoar...
- Não o amo, mas gosto dele. Gosto porque acho piada, porque me chama a atenção, porque me atrai fisicamente.
- Eras capaz de perdoar-lhe, mesmo depois do que ele já te fez?
- Não sei... Talvez Sim, talvez não... Não sei... Quando gostamos muito de uma pessoa, por vezes perdoamos tudo o que ela já nos fez...
(...)


domingo, dezembro 10, 2006

Farta Dela (Internet)

Estou um bocadinho farta Dela, um bocadinho sem paciência. Deve de ser só uma fase, sim, até porque esta não é a primeira vez que me começo a fartar Dela.
Prefiro deixá-la aqui, desligada, e ir para outro lado. Aqui estou acompanhada, mas tenho os pés frios, tenho as mãos frias. Falta-me aquele calor sabes? Lá, no outro lado, mesmo estando sozinha, não tenho o frio que tenho aqui. Consigo aquecer os meus pés. Não sinto falta daquele calor, sabes? Do calor quando se tem uma manta a tapar os pés, o coração. Uma manta que só não me tapa os braços e os meus pensamentos. Sabe bem, essa é que é essa. Sabe bem, principalmente quando a chuva da vida teima em não passar. Sabe bem enquanto esperamos. Sim, enquanto esperamos! Não sabes que na vida é preciso esperar? E que mais do que esperar, é preciso saber-se esperar? A fórmula, cada um de nós sabe qual é...
Eu vou esperando com a minha fórmula, mas espero no meu sofá, com a minha manta! Aquela de quem estou farta - a Internet -, essa fica desligada!

sábado, dezembro 09, 2006

A propósito da história com 10% de invenção que não ficou por contar...

Esta noite apetecia-me um abraço, um abraço sem obrigação sabes? Aqueles abraços que poucas pessoas te dão. Aliás, conto pelos dedos da mão o número de pessoas que me dá abraços e aos quais eu dou abraços também. Algumas dão abraços e beijos ao mesmo tempo. Outras dão abraços e um semi-beijo, um beijo só dum lado da face. Outras, dão apenas abraços. Mas, esperem! Eu estou a falar de abraços, não daqueles pseudo-abraços onde se nota perfeitamente que apenas uma pessoa está a dar. Compreendes a diferença? Um abraço só é abraço quando é dado e recebido.
Todos os dias nos preocupamos em chegar cedo ao trabalho, em levar chapéu-de-chuva para não nos molharmos. Preocupamo-nos com a combinação da roupa que vestimos, com o telemóvel que não pode ficar em casa. Esquecemo-nos de preocupar com outras coisas...
Mas nós somos assim certo? Só damos valor a algo ou a alguém quando não temos esse algo ou esse alguém.
Ontem eu não tinha um abraço e apetecia-me um abraço. E não ter foi assunto para dois posts! Se calhar outros não tinham um abraço mas nem sequer lhes apeteceu dar um abraço...Whatever!
Um Abraço,

Uma história, com 10% de invenção, que não ficou por contar

São 1.15 da manhã e estou a chegar a casa. Da primeira ponte do Feijó até à minha casa demoro cerca de 5 minutos. Minto, claro! São, talvez, quase 10 minutos, sem parar nos semáforos do Knock out, mas não dou conta do tempo passar. No Pólo Azul escuro da minha mãe (Volgsvagen - nunca soube escrever) e que eu também conduzo, toca Ride for you das Danity Kane, uma música que só agora começa a tocar nas rádios e a dar na Televisão e que faz parte dum daqueles Cds que já gravei há 2 ou 3 meses atrás, quando a música apareceu ao Mundo.
Tirei o Cd. Ia mudá-lo mas resisti à tentação de pôr um outro Cd que, muito provavelmente, não me deixaria dormir agora à noite. Recalquei, coisa que não é a primeira vez. Aliás, tenho por hábito recalcar bastante. Tinha... Já não tenho muito, mas ainda tenho algum!
Lá fora chove e os meus pensamentos, condensados com a minha atenção à estrada, são misturados com o barulho de escova do limpa-brisas que precisa de ser mudada e que ainda ninguém mudou, aquele barulhinho ligeiriamente insuportável.
Início da Pinhal Vidal. Lá fora pára de chover e pára também o barulho do limpa-brisas. Continuo nos meus pensamentos, a falar comigo mesma, a andar de carro numa Avenida onde não passa ninguém. Apetece-me... "Não! Não te apetece nada Isma!", diz a outra dentro de mim, aquela que aparece sempre que me apetece fazer uma loucura. Na verdade, até me apetecia uns bolinhos aqui desta Pastelaria, caso ela estivesse aberta a esta hora da noite e num feriado...
Mas logo deixo a Pastelaria e deixo a Avenida Pinhal Vidal quando viro à direita, na última rua perpendicular a ela... Apetece-me... "Não! Não te apetece nada Isma", diz a outra dentro de mim. Na verdade, apetece-me! Apetece-me um abraço. Apetece-me... "Sim Isma! Apetece-te dormir! Aliás, é o que vais fazer agora", diz a outra dentro de mim.
Sim! Isso mesmo! Vou dormir, mesmo sem o meu abraço e o meu beijo de Boa Noite.
Estaciono o carro e desligo-o, ao mesmo tempo que vejo as luzes de Natal da casa Arraial.
A chuva voltou e eu saio do carro.
Boa Noite e Bons sonhos. Dorme bem.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Sabias...?

Cheguei a casa, sabias? E a diferença que é sair de casa de manhã, quando o Sol está bem alto, e chegar à noite, quando vejo um bocadinho pior do que costumo ver (ai ai esta míopia...tenho de começar a usar lentes!). Quer dizer, vejo mal, mas nunca percebi porque razão vejo sempre bem quando é para ver certas coisas...Ou até mesmo para ver o Arraial de luzes de Natal que está mesmo em frente à minha casa! Digo Arraial, porque só falta mesmo a música e as pessoas de onde vivo a dançarem a pares numa roda-viva, até às tantas da manhã, a beber vinho e a comer bifanas! Pensando bem, acho que não era mau de todo abrir ali ao pé daquela casa umas barraquinhas a vender copos de vinho e bifanas! Mandava vir a música e Surprise!! Era lucro garantido! O que achas?
Mas enquanto isto não acontece vou-me contentando em chegar a casa e a olhar para o Arraial de Luzes que ali vai, e que me faz esboçar um sorriso por segundos. Aquele sorriso sabes? Ah! E claro está, vou continuando a ver certas coisas mesmo quando a míopia está no seu mais alto nível! Coisas que aparecem na vida de uma pessoa quando ela não está à espera... Por isso "Aproveita todas oportunidades da tua vida, porque - quando passam - demoram muito tempo a voltar" (in "O Monte Cinco" de Paulo Coelho). Acredita! Elas demoram muito tempo a voltar...
Sabes uma coisa? Hoje é um daqueles dias que me apetecia falar durante horas a fio... Não queres pois não?

terça-feira, dezembro 05, 2006

This is the Circus!

Vem. Entra! (Esquece, já lá estás!)
Entra no Circo onde todos nós usamos máscaras, onde todos nós somos, ao mesmo tempo, o espectador e o espectáculo, os equilibristas, malabaristas, palhaços, dominadores de leões, mágicos, da nossa vida.
Somos as crianças com as suas fantasias, os seus sonhos e, ao mesmo tempo, somos os pais destas crianças que, muito provavelmente, já deixaram de sonhar e de fantasiar tanto como as crianças sonham e fantasiam, que muito provavelmente já se habituaram a uma rotina à qual as crianças não se habituam. Somos os adultos com o sentimento de responsabilidade. Somos as crianças que se deslumbram com o que vêem naquele círculo de areia, limitado por placas vermelhas. Somos os adultos que não se deslumbram com o que vêem, mas sim com o facto de as crianças ao lado se deslumbrarem.
Somos aqueles que, ao ver a nossa vida, temos duas atitudes: ou nos deslumbramos com ela e continuamos a sonhar, ou deixamos de nos deslumbrar e passamos a arrastarmo-nos nela.
Dentro do círculo de areia limitado por placas vermelhas, somos os equilibristas, malabaristas, palhaços, dominadores de leões, mágicos que usam maquilhagem. Somos os equilibristas que, em momentos da nossa vida, andam na corda-bamba, onde os espectadores pensam sempre na hipótese deles cairem. Somos malabaristas que, muitas vezes, brincam com os sentimentos de outros, que alimentam o facto de gostarem destes, que os deixam bem cá em cima, para depois, por vezes, os deixarem cair naquele círculo de areia pisado por todos. Esquecem-se que a queda dói. Somos os palhaços com a sua expressão vincada do sorriso e aos quais algumas crianças ainda acham graça. Dominamos os leões que aparecem na nossa vida e somos os mágicos que conseguem fazer com o que o sonho se torne realidade, que conseguem fazer com o que não faz parte da vida apareça quase que por milagre. Somos os mágicos que mostram que vale a pena continuar a fantasiar, a sonhar.
Somos todos estes neste círculo de areia, limitado por placas vermelhas, mas somos mais do que aparentamos, do que está por fora, do que os outros vêem. E talvez o que esteja por dentro só mesmo as crianças o consigam ver...
É assim a nossa vida, eterno circo, espectáculo que, quando chega o fim, a cortina se fecha.
Sejamos, assim, o espectáculo da nossa vida e não apenas meros espectadores! Let's try!

Dá-me prazer!

Hoje ia no comboio a pensar no que iria escrever no blog quando chegasse à faculdade e soubesse a nota da frequência de anatomia...Mas afinal cheguei e só lá estavam 3 folhinhas dos horários, afixadas na vitrine! De qualquer maneira, já sei a minha nota. Aliás, suponho! Mas sei que não será coisa muito famosa, até porque a fama não anda por estes lados...
Ia no comboio a pensar, também, no que me apetecia fazer quando chegasse a casa. Aninhar-me no sofá, com a minha manta e a minha almofada, os meus eternos confidentes de alegrias, tristezas, de dias onde a chuva teima em não parar. Sim! É mesmo isso que vou fazer e que me dá um prazer enorme! Estar no sofá, bem quentinha, a ver televisão (e com o livro de métodos ao lado para estudar) e a ouvir a chuva a cair lá fora, ouvir aquele barulho que os carros fazem quando andam na estrada e o piso está molhado. Dá-me prazer saber que está frio lá fora, que está aquele vento que estraga os chapéus-de-chuva mais pequenos e que eu estou cá dentro, no meu castelo, no meu sofá. Dá-me prazer porque também eu sei o que é estar lá fora ao frio, à chuva, sozinha. Dá-me prazer estar cá dentro... e é quando começo a apreciar este prazer que adormeço no sofá e acordo duas horas depois, com a certeza que este é um dos melhores prazeres da minha vida!
It's just a matter of timing.Don't let it stop you from smiling ...porque "O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar - e viver os seus sonhos." (in "As Valquírias", de Paulo Coelho)

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Lil Star

"Pensei que ficasses pior..."
Pois, mas não! Não fiquei!Apenas uns Hellos, Goodbyes...e uns pequenos sapinhos que guardo aqui, numa caixa perto de mim, e que gostariam de sair cá para fora. Mas, a verdade é que fiz com que eles ficassem dentro da caixa. Não era altura deles sairem...e muito provavelmente quando sairem cá para fora, se é que algum dia sairão, eles já estarão demasiado velhos para aquele tempo. Whatever!
Keep trying and trying? No, thank you! It's just a matter of time...Soon or later I'll find it! Until then I'm just a lil star that keeps smiling! In fact, nothing botters me now, nothing botters me at all!


*Not really thar far*
There is nothing special about me
I am just a lil star
If it seems like I'm shining
It's probably a reflection of something you already are
I forget about myself sometime
When there's so many others around
When deep inside you feels darkest
That is where I can always be found
That is where I can always be found
That is where I can always be found

...

There is nothing special about me
I am just a lil star
If you try to reach out an touch me
you'll see I'm not really that far
I may not be the brightest nor am I the last one you’ll see
But as long as you notice, that’s just fine with me
Everything’s just fine with me
Everything’s just fine with me

segunda-feira, novembro 27, 2006

That's just the way it is child!

I don't think it's meant to be.
So we, ain't we. It's me, and he.
You lost one.
Sorry, I'm a champion, Upgraded!

*Divindade Divina, Independência Imortal, Volulptuosa Vitória, As melhores*

That's just the way it is child!

Hoje andei a dar conselhos a uma amiga sobre os Homens... Espero que ela não os siga à letra! Quer dizer, até acho que o que disse é verdade e concordaram comigo mas, nem eles próprios compreendem o próprio sexo, quanto maís eu compreender o sexo deles! Até me apetecia estar aqui a dizer-vos, de um modo resumido, um género de um "brevê", mas depois de uma frequência de Anatomia (da qual não quero falar) e de uma cefaleia ( =dor de cabeça) que me vai levar ao meu sofá depois de postar, prefiro não falar de assuntos tão profundos. Continuo a manter-me assim, bem à superfície. O Paulo Coelho diz que "Ao travar o Bom Combate, atacar ou fugir fazem parte da luta. O que não faz parte da luta é ficar paralisado de medo. O Bom Combate é aquele que é travado porque o nosso coração pede." mas eu prefiro ficar parada, não de medo, claro, mas prefiro ficar parada... A minha mãe está sempre a dizer que "Na vida é preciso esperar", nem sempre devemos atacar ou fugir, e eu concordo com ela! Os Bons Combates não acabam porque nós parámos, porque nós esperámos. Se formos a ver, se o coração ainda não pediu para travar, eles têm ainda mais força depois de uma paragem!
*Dignidade Divina, Independência Imortal, Voluptuosa Vitória, As melhores...*
That's just the way it is child!

sexta-feira, novembro 24, 2006

quinta-feira, novembro 23, 2006

Hoje só me apetece dizer que...

Tem de ser... tem mesmo de ser.
Tem de ser Agora, mais do que em qualquer outra altura...
*Be D child!*

terça-feira, novembro 21, 2006

Paragem de autocarro!

Todos os dias divirto-me e riu desalmadamente, comigo mesma, nas minhas observações dos louquinhos que andam por aí (ou seja, todos nós!). Hoje, para não fugir à regra, fiz mais algumas observações, coisas inatas mas que foram adquiridas tão a perceber?
Realmente é muito fácil conhecer alguém numa paragem de autocarro enquanto se espera pelo autocarro que nunca mais vem. Ah e tal, colocamo-nos num sítio favorável ao toque do cheiro do outro, do género, conexão das bolhas actimeis tão a ver? E depois? Depois não se mete logo conversa, claro está! Esperam-se uns bons minutos, vão-se trocando olhares e sorrisos cúmplices porque as mulherzinhas ao lado, de idade já mais ou menos avançada, que estão sentadas no banco do autocarro (e que eu nunca percebo de onde vêem às 15.30 da tarde! Às 12.00 ainda se percebe porque vêem da praça e vão fazer o almoço aos maridos - falta de chá! - mas a estas horas da tarde ainda não consegui perceber...) não páram de lançar para o ar comentários do "comboio" (metro superfície da margem sul) que já está a andar (está apenas a ser testado, queria partilhar!) e que já não era sem tempo beca beca (a pura lamentação, tal como a do "vai-se andando")... Enfim, trocam-se sorrisos cúmplices, mas ninguém se atreve a dirigir a palavra ao outro. Depois? Depois deixam-se passar mais uns minutos, o autocarro não vem e tal... E é quando chega uma outra mulherzinha de idade mais ou menos avançada, (também daquelas pessoas que eu ainda não percebi de onde vêem às 15.30 da tarde!), que um dos interessantos deixa cair o passe por obra e graça não do Espírito Santo mas das mãos, que o deixaram escapar, claro está! E o outro interessado que faz? Hum..Vê uma vez...espera uns segundos para ver se a pessoa deu conta que deixou cair o passe... e entretanto? Entretanto vai apanhar o passe e diz aquelas tão conhecidas palavras "Ah..deixas-te cair o passe!". Sim! Eu disse "deixas-te" porque não se vai tratar por você a pessoa com quem queremos partilhar a nossa bolha actimel, óbvio!
"Ah..Obrigado!" ...e a partir daí? Óh meus amigos! Passamos do "obrigado" para uma tal relação de empatia e de conhecimento da bolha actimel do outro que na altura que o autocarro chega, ou entram os dois no mesmo, ou então já sabem que para a próxima semana é à mesma hora, no mesmo sítio!
Gosto muito de conduzir e de andar de carro, mas para conhecer novas bolhas actimeis nada melhor do que uma paragem de autocarro ou mesmo um autocarro...
P.S.: Óbvio que há mais sítios, mas queria partilhar só partilhar que este é um desses sítios!
P.S.S.: ATENÇÃO isto que contei não foi uma experiência pessoal, ou seja, não fui uma das bolhas actimeis!
*Kiss*
"Mas o preço que pago por te ter é ter-te apenas quando poder ver-te e ao ver-te saber que vou deixar de ver-te" (Ruy Belo)

segunda-feira, novembro 20, 2006

"And it is what it is..."

domingo, novembro 19, 2006

sábado, novembro 18, 2006

À superfície

Está Sol lá fora. Está aquele Sol de Outono, aquele Sol de Novembro e os raios de Sol passam pelo estores como quem não quer ser visto. Ainda não os abri nem sei se os abrirei. É manhã, o meu corpo já se levantou, mas a minha alma continua na cama, lá em cima, no meu quarto. Preferia ir lá para fora e aproveitar este Sol de Novembro , mas o dever chama-me cá dentro e é mais forte do que este meu desejo. Podia ir lá para fora brincar, tal e qual uma criança de 4 anos. Podia ir lá para fora e apanhar água ao poço para poder brincar às cozinhas, mas o dever chama-me cá dentro. E é neste poço que tenho cá dentro, onde o dever me chama, que a água transborda e não preciso de ir ao fundo. Basta ficar aqui, bem à superfície!

sexta-feira, novembro 17, 2006

Coisas superficiais, assim deste género!

Isto não anda a correr lá muito bem... Não anda a correr muito mal, mas também não anda a correr muito bem! E como bom ser humano que sou, já me estou a lamentar logo pela manhã!
- Como vai a vidinha?
- Ah..vai-se andando...
Como eu critico esta resposta e depois, de uma maneira ou de outra, digo o mesmo, digo que "as coisas não andam a correr muito mal, mas também não andam a correr muito bem".
Não sei se são leitores assíduos da crónica da Luísa Castel-Branco no Destak, mas eu sou, e ontem o título da crónica foi "viver só". Segundo a Luísa, "vivemos uma solidão tão profunda que quase tem forma física, que quase se pode tocar. O nosso medo já não é morrer só, é viver só". E sim! Digamos que ela até tem a sua razão, principalmente se tivermos em conta a novela da SIC "Jura", onde as personagens vão para a cama com maridos e namorados das amigas...e vice-versa. Vidas confusas e emaranhadas que eu, que comecei a ver há pouco tempo, ainda não percebi muito bem. Mas, basicamente, a novela define-se numa única palavra: Sexo! Mais explícitas, menos explícitas, há sempre várias cenas... Depois, no fim, quando acaba, lá vem o homenzinho da SIC fazer um comentário de horas àcerca do que se passou no episódio do dia. Mas, esquecendo o "Jura", e as juras...que hoje em dia não dá com nada andar por aí a jurar e a fazer promessas quando depois não as cumprimos! Essa é que é essa!
Acho que o meu desabafo matinal termina por aqui... Não quero escrever frases profundas nem textos profundos, pelo menos hoje, tal como não tenho escrito nos últimos dias. Prefiro ficar assim, na superficie, para não ir demasiado ao fundo e não conseguir sair...

terça-feira, novembro 14, 2006

I miss you (Mais um tempo)

Gutto ft Diana - I miss you (Mais um tempo)
Tirem da net! Vale muito a pena ;)

[Gutto]
Eu não sabia que a saudade
Fazia uma ferida,
Uma dor constante
Que aumenta de dia para dia.
Se pudesse enfiava a mão
Dentro do peito,
Tirava este aperto
Que me deixa sem jeito.

Dizem que o tempo
Tudo apaga,
Tudo se esquece.
O amor não é uma luz
Que se apaga quando apetece.
Se é uma questão de tempo
Porque é que a dor continua?
Sinto-me abandonado,
Como um mendigo na rua.
O Amor não me liga
E preciso de ti.
Cheguei à conclusão
Sou um incompleto sem ti.
Se pudesse voltar atrás
Diria em cada oportunidade
Amo-te muito, é a verdade!
I miss you

[Diana]
I miss you
Gostava de te ter aqui
Olhar teus olhos
E dizer-te as saudades que sinto
Não sei viver sem ti...

O tempo passa e não consigo
Tirar-te dentro de mim (não consigo esquecer-te).
Eu fecho os olhos
E é como se estivesse aí ao pé de ti (mesmo perto de ti)
Talvez seja pedir demais,
Mas baby dá-me mais um tempo (só mais uma chance)
Eu vou provar-te
Que mereço o teu amor,
Amar-te só a ti
Baby, só a ti

I miss you (I miss you)
Gostava de te ter aqui
Olhar teus olhos
E dizer-te as saudades que sinto
Não sei viver sem ti...

I miss you
Anda, vem para ao pé de mim
Quero abraçar-te
E dizer-te as saudades que sinto
Custa-me tanto viver assim

Agora eu sei
Que estava distraída
Quando tentavas chamar a atenção
Eu tive a sensação
Que estava tudo bem,
Mas estava tudo errado.
Se precisas de mais,
Então eu dou-te mais.
Dou-te tudo o que for preciso
Para ter-te ao pé de mim

I miss you
Anda, vem para ao pé de mim (anda, vem para ao pé de mim)
Quero abraçar-te (Quero abraçar-te)
E dizer-te as saudades que sinto
Custa-me tanto viver assim baby

[Gutto]
Pensava que estarias comigo
Para todo o sempre
O destino quis levar-te assim,
De repente.
Eu aceito, perdoou,
Mas não me esqueço.
Uma nova oportunidade
É tudo o que eu peço
Para te ver, para te abraçar,
Olhar no teu olhar,
E dizer-te tudo o que não tive
Tempo de falar.
Dar-te um abraço
E um beijo de carinho.
Não páro de sonhar contigo
Quando estou sozinho.
De vez em quando
Era difícil falar contigo,
Mas eu adoro tanto
Conversar contigo,
Ouvir os teus conselhos
Davas-me cabo.
Os meus olhos já secaram
Agora choro com a alma
I miss you


[Diana]
I miss you
Gostava de te ter aqui (Gostava de te ter aqui)
Olhar teus olhos
E dizer-te as saudades que sinto
Não sei viver sem ti (Não sei viver sem ti)

I miss you
Anda, vem para ao pé de mim
Quero abraçar-te
E dizer-te as saudades que sinto
Custa-me tanto viver assim baby

segunda-feira, novembro 13, 2006

U + Ur hand

I'm not here for your entertainment
You don't really want to mess with me tonight
Just stop and take a second
I was fine before you walked into my life
Cause you know it's over
Before it began
Keep your drink just give me the money
It's just you and your hand tonight
(..)
In the corner with your boys you bet up five bucks
To get at the girl that just walked in but she thinks you suck
We didn't get all dressed up just for you to see
So quit spilling your drinks on me yeah
You know who you are
High fivin, talkin ****, but you're going home alone arentcha?

domingo, novembro 12, 2006

Wait a minute!

Abri o baú e encontrei este pedaço, numa história ainda por construir...
"Mania dos Homens, às vezes, serem tão complicados! E depois ainda falam de nós mulheres. Qual é a parte que nós, às vezes, já estamos na onda deles e que basta fazerem um sinal que nós vamos atrás? Não precisam de falar sequer. Mas não. Preferem ir por caminhos marítimos para a Índia com a ideia que somos a Índia e de nos darem ramos de flores. Quando nos resolvem dar flores, esquecem-se que nós, muito antes disso, já estamos minimamente interessadas neles. Nós somos o próprio mar onde muitos querem afundar os seus barcos, onde outros querem apenas ir de férias, não somos a Índia. Eles, Homens, é que são os Continentes, onde o mar entra pela terra dentro. São aqueles que cada dia que passa conquistamos com pequenas batalhas. E prova disto é que a terra é cada vez menor e o mar cada vez maior."

sábado, novembro 11, 2006

Call 911

Turn the lights down low...



Quantos de nós já associámos determinadas músicas a determinados momentos ou períodos da nossa vida? Quantos de nós associamos determinadas músicas a determinadas pessoas? Quantos de nós, às vezes, ouvimos uma música mais antiga e passamos o resto do dia a relembrar o que aconteceu no passado?
Hoje lembrei-me desta! Mary J. Blige ft Wyclef Jean - 911 e trouxe-me recordações. Boas, más? Que importa isso agora, Hoje, neste momento? Nada! São boas recordações, mesmo que a minha vida não tenha tomado o rumo que eu, naquela altura, gostaría que ela tivesse tomado... Se tivesse, Hoje, muito provavelmente, as coisas não seriam como são! Tudo o que acontece tem uma razão de ser, acontece por um motivo. Podemos não saber qual ele é, podemos até nunca o vir a descobrir, mas a verdade é que nada acontece por acaso.

A vida realmente dá voltas e, tal como naquela altura, eu nunca pensei no que me iria acontecer (e que já aconteceu), também Hoje não sei o que irá acontecer Amanhã...

*Someone please call 911*

sexta-feira, novembro 10, 2006

I say Goobye

There's a time to say goodbye. It's now!
Can you hear me crying? I gotta do the first move because my heart is breakin and you gotta figure out what you need...
I hope you understand what i'm trying to say. We should be apart... We gotta go our separate ways.






Baby come here and sit down, let's talk
I got a lot to say so I guess I'll start by
Saying that I love you,
But you know, this thing ain't been
No walk in the park for us
I swear it'll only take a minute
You'll understand when I finish, yeah
And I don't wanna see you cry
But I don't wanna be the one to tell you a lie so

[HOOK]
How do you let it go? When you,
You just don't know? What's on,
The other side of the door
When you're walking out, talk about it
Everything I tried to remember to say
Just went out my head
So I'ma do the best I can to get you to understand

[CHORUS]
There's never a right time to say goodbye
But I gotta make the first move
'Cause if I don't you gonna start hating me
Cause I really don't feel the way I once felt about you
Girl it's not you, it's me
I gotta gotta figure out what I need
There's never a right time to say goodbye
But we know that we gotta go
Our separate ways
And I know it's hard but I gotta do it,
And it's killing me
Cause there's never a right time
Right time to say goodbye

But now your heart is breaking
And a thousand times I
Found myself asking, "Why? Why?"
Why am I taking so long to say this?
But trust me, girl I never
Meant to crush your world
And I never
Though I would see the day we grew apart
And I wanna know

[HOOK]
How do you let it go? When you,
You just don't know? What's on,
The other side of the door
When you're walking out, talk about it
Girl I hope you understand
What I'm tryna say.
We just can't go on
Pretending that we get along
Girl how you not gonna see it?

[CHORUS]

Listen to your heart
Girl you know,
We should be apart, baby I
I just can't do it
I, I just can't do it
Listen to your heart
Girl you know,
We should be apart, baby I
I just can't do it
And sometimes it makes me wanna cry
Ooh, ooh, ooh, ooh, ooh, ooh, ooh [4x]
Do you hear me crying?

[CHORUS] 2 x's


terça-feira, novembro 07, 2006

Estrada da calçada

Porque venho eu de longe, quando poderia vir de tão perto?
Porque quero ir tão longe se, na realidade, poderia ficar aqui bem perto?
Porque razão venho de onde quero e não vou para onde queria ir?
Quem somos nós, tu e eu? Onde estamos? De onde vimos? Para onde é que vamos?
Porque vens de longe para voar ainda mais, quando, na realidade, eu e tu podiamos ficar aqui bem perto?
Sei que trago o meu fado comigo, de onde venho. Carrego-o para onde quer que vá, mesmo que o caminho seja árido, incerto, desconhecido. Ando com ele às costas, deixando por vezes transparecer, sem querer, como ele é demasiado pesado para mim, para mim que sou tão frágil e insegura. Cada um tem o que merece, será?
E quando caminho por esta estrada de desejos vãos sou fadista louca. Tive a louca loucura de torná-los não vãos, de torná-los possíveis, de torná-los loucos, tal e qual eu, tal e qual a minha loucura. E porquê? Porque enquanto ia caminhando, houve palavras loucas que me beijaram como se tivessem boca, palavras nuas, que pareciam que tinham corpo. Palavras de esperança, coloridas, tal e qual arco-íris que traz consigo os raios de Sol quentes depois da chuva intempestuosa. Mas tal como é urgente a Primavera e o Verão, também o é o Outono e o Inverno. Novembro 7, é dia de chuva e de pequenos raios de Sol, mas a chuva, essa é soberana: impera, impõe-se, nestas pedras da calçada que piso. E eu que caminho descalça por esta estrada de desejos possíveis, loucos, tal e qual a minha loucura, caminho com o fado às costas e caminho à chuva, na ânsia desmedida de um arco-íris.
Sei de onde venho, mas não sei de onde tu vens. Sei onde estou, mas não sei onde tu estás. Não sei para onde vou, nem sei para onde tu vais. Só sei, como dizia o outro, que "não vou por aí".
*Uma das almas da minha alma*

segunda-feira, novembro 06, 2006

Coincidências da vida...

Imaginem-se sentados num banco de uma paragem de autocarro, à espera do autocarro que vem de Cacilhas, e onde a única coisa que vocês querem é que ele chegue depressa para poderem chegar o mais rápido possivel a casa. Com vocês, estão mais não sei quantas pessoas, também à espera do mesmo autocarro, ou de outro qualquer. Estão acompanhadas, mas sentem-se sozinhas. Além de não conhecerem nenhum dos seres ali presentes, estão sozinhas no vosso pensamento, embora, de vez em quando, tenham de lhe pôr o pause porque uma das senhoras de idade que está sentada do vosso lado direito, resolve dizer para o ar, em tom de pergunta, que o autocarro para não sei onde "deve de tar aí a chegar...", o que significa perguntar se Aquele não é o autocarro para onde ela quer ir...
A tarde está no início, as pessoas acabaram a sua hora de almoço e estão a voltar para os seus respectivos trabalhos (e vocês, em vez de estarem a ter aula de Anatomia, acabaram de faltar!), o que significa que a rua tem quase o mesmo aspecto que num fim de tarde dum qualquer dia da semana, com a única diferença que a esta hora ainda é dia.
Olham para o outro lado da estrada e vêem uma pessoa. Vêem essa pessoa e, no vosso pensamento, por associação de ideias, lembram-se de outra pessoa... 1001 recordações fluem no vosso pensamento... até que vocês chegam à conclusão que aquelas 1001 recordações já fazem parte do padrão do "nada agradável de ser pensado a estas horas do dia" , e que estão a queimar as energias que adquiriram no almoço. Resolvem então deixar essas recordações para mais tarde. Pensam em pensar numa qualquer outra coisa, até que, quando olham para a estrada, vêem a passar, mesmo à vossa frente, uma carrinha, daquelas que transporta mercadorias, com o nome da pessoa que vocês estavam a pensar... Curioso não é?
Agora imaginem que essa pessoa que vocês acabaram de fingir que eram, sou eu!
Meras coincidências da vida, que a Margarida Rebelo Pinto se, porventura, viesse ler o meu blog diria: "Não há coincidências, Isma!"

domingo, novembro 05, 2006

Tell me

Chegou por fim! P. Diddy ft Christina Aguillera - Tell me (Cd: Press play)



Do that shit do that shit!!!!

"Não vás com demasiada sede à fonte"

A minha mana um dia disse-me "Não vás com demasiada sede à fonte Isma" e eu respondi-lhe "Ok!". Não sei se a frase era dela, se de outra pessoa qualquer, mas gravei-a na minha mente. Ouvi o que ela me estava a dizer e interiorizei. O problema é que interiorizei mal. Dias depois percebo que talvez tenha ido "com demasiada sede à fonte". "Já sabes qual é a minha opinião Isma...". Sim, é verdade, eu sabia qual era a opinião dela, cujo nome não vou pronunciar, mas naquele momento era mesmo aquilo que eu queria fazer... e fiz! Sabia que a minha mensagem dentro de uma garrafa verde iria ser atirada ao mar e não iria voltar. A minha mensagem dentro de uma garrafa verde iria navegar, à deriva, mas eu não pensei e fiz realmente aquilo que queria: Atirei-a ao mar! Não me arrependo. Ontem não me arrependi, hoje também não me arrependo. A garrafa verde não voltou com uma resposta à mensagem que eu mandei dentro dela, mas não faz mal. Sei que fui com demasiada sede à fonte e sabia também que a água podia ser imprópria para beber, mas mesmo assim tentei. Tentei porque não me queria arrepender, no Futuro, do que não tivesse tentado, como já me arrependi no Passado.
Hoje, nesta manhã de Domingo, enquanto estava deitada na minha cama, percebi que era tempo de continuar em frente e deixar a fonte para trás. Talvez a água, Hoje, seja imprópria para consumo e, Amanhã, já a possa beber. Mas hoje, na minha cama com a minha eterna confidente percebi, por fim, que tenho de seguir em frente. Não vou à procura de outras fontes para beber água, embora esteja com sede. Para beber água de alguma fonte é preciso gostar-se da fonte e da água que se está a beber e estou a deixar para trás Aquela fonte. O Futuro é uma caixa de surpresas, onde a vida, o eterno boneco dentro da caixa, dá voltas, mais voltas do que aquelas que nós imaginamos. Quiçá, um dia, encontrarei, de novo, esta fonte no meu caminho. Pode ser que este meu desejo, encoberto por uma possibilidade, se concretize...

sábado, novembro 04, 2006

Down on my knees




Ayo - Down on my knees live in Paris

quinta-feira, novembro 02, 2006

Também eu vou contar-vos um segredo...

Hoje comprei o livro da Margarida Rebelo Pinto - "Vou contar-te um segredo". Dizem que ela copia o que escreve nos seus livros, de outros livros, mas isto agora não interessa nada. Não foi para falar da existência ou não de plágio por parte desta escritora que eu decidi postar pela 2ª vez no mesmo dia!
A verdade é que estou aqui, em frente ao computador, conversando e lendo ao mesmo tempo... Umas vezes lendo mais, outras vezes lendo menos (quando na realidade devia de estar a ler "os cuidados ao doente em fase terminal")... Estava aqui a ler e quando li o que aqui vos vou passar fiquei perplexa! Quem me conhece acho que vai perceber porquê....
"Pega no telefone e liga-lhe, não tens nada a perder. Diz-lhe que tens saudades dele, que ninguém te faz tão feliz, que os teus dias são secos, frios e áridos, como um deserto imenso, sem oásis nem miranges, sempre que não estão juntos. Pega no telefone e liga-lhe. Se ele não atender, deixa-lhe uma mensagem. Ou então escreve-lhe um sms a dizer que queres estar com ele. Não te alongues nem elabores, os homens nunca percebem o que queres deixar cair nas entrelinhas.Tens de ser clara, directa, incisiva. E não podes ter medo, porque o medo é o maior inimigo do amor. Cada vez que deixares o medo entrar-te nas tuas veias, ele vai gelar-te o sangue e paralisar-te os nervos, ficas transformada numa estátua de sal e morres por dentro. Já fui como tu uma sobrevivente à procura de uma luz que me levasse por um caminho com menos pedras. (...) Nunca se sabe como será o dia de amanhã, por isso não percas tempo, pega no telefone e liga-lhe. Tenho a certeza que ele te vai ouvir, tenho a certeza que ele te vai ajudar, tenho a certeza que ele, à sua maneira - e é tão estranha a forma como os homens gostam de nós - ainda gosta de ti. Mesmo que já não te ame, ainda gosta de ti, como tu vais aprender a gostar dele, quando a vida te obrigar a desistir deste amor. (...) Ainda que não acredites, tu viverás para semrpe nele, tal como ele vive em ti, na memória das tuas células, num passado que pode ser o teu escudo, mesmo que não seja o teu futuro. Pega no telefone e liga-lhe. Fala com ele de coração aberto, diz-lhe que o queres ver, chora se for preciso, pede-lhe que te diga se sim ou se não. Se for preciso, por mais que te custe, pede-lhe para te escrever a palavra NÃO. Pede-lhe uma resposta para o teu coração. Mais vale saberes que acabou tudo do que vivires com as laranjas todas no ar, qual malabarista exausto, sem saberes nem como nem quando elas vão cair. Mais vale chorar a tristeza de um amor perdido do que sonhar com um oásis que se transformou numa miragem. Pega no telefone e liga-lhe. Liga as vezes que forem precisas até conseguires uma resposta, a paz de uma certeza, mesmo que essa certeza não seja a que desejas ouvir. Mas não fiques quieta, à espera que a vida te traga respostas. A vida é tua, tens de ser tu a vivê-la, não podes deixar que ela passe por ti, tu é que passas por ela. E quando todas as laranjas caírem, apanha-as com cuidado, guarda-as num cesto e muda de profissão. O circo é para quem não tem casa nem país, não é vida para ninguém. Guarda as laranjas num cesto, leva-as para casa e faz um bolo de saudades para esquecer a mágoa. E nunca deixes de sonhar que, um dia, tal como eu, vais encontrar alguém mais próximo e mais generoso, que te ensine a ser feliz, mesmo com todas as pedras que encontrarem no caminho. Larga as laranjas e muda de vida. A vida vai mudar contigo."
in "Laranjas ao Ar" de Margarida Rebelo Pinto - "Vou contar-te um segredo"

Nestas águas que caem do céu

À deriva nas águas que caem do céu...
Ontem deu-me um aperto no peito. Bateu aquela saudade de ouvir aquelas músicas, sabias? Aquelas músicas que ouvimos naquele dia, lembras-te? Eu lembro-me. Lembro-me como se fosse hoje. Lembro-me cada vez que me sento e ponho aquelas músicas a tocar. Lembro-me sempre que ponho o pause na minha vida e o play nos meus sonhos e começo a sonhar acordada. E aí esqueço tudo o que me rodeia, esqueço onde estou, esqueço as pessoas com quem estou e todas as minhas energias convergem ao meu pensamento e à recordação que tenho daquele dia... Talvez já tenhas esquecido aquele dia, mas eu não! Talvez já nem te lembres de como tudo aconteceu, mas eu não! Talvez já nem penses nem te lembres que eu existo, mas eu não! E se te lembrares de mim, talvez seja só por mero acaso, por mera coincidência, tão comum na vida do ser humano, mas eu não!
Sei que não queres nada sério, mas nem eu quero amigo. Sofreste no passado e talvez seja por isso que não te queiras envolver, mas eu também não quero. Mas hoje, neste dia de Outono chuvoso, mais do que qualquer outro dia, fazes-me falta. Sim! Tu aí, tu que sabes quem és, fazes-me falta! Tu que vives perto de mim fazes-me falta... Bizarro, já que não te conheço não achas?
E agora, agora anseio para que, neste dia chuvoso, venhas ter comigo... Vem e deixa-me "contar-te um segredo"...

quarta-feira, novembro 01, 2006

Alteração cerebral

E descobrir que há pessoas com memória curta...

segunda-feira, outubro 30, 2006

Tea for 2

Ele...
Toda a gente tem de ouvir isto...
Não posso. Não consigo. Não dá. Cada vez que tento sair desta prisão que me consome a cada segundo desta minha vida, estás lá. Estás lá. Não me deixas sair. Não percebes que eu não fui habituado a viver em prisões?
Não sei de quem gosto mais. Não sei se gosto mais de ti, se gosto mais de mim. Preciso de um tempo. Preciso daquele tempo para voltar a gostar de mim, e só depois gostar de ti. É estranho dizer-te isto depois do que aconteceu entre nós, mas tens de perceber que eu não consigo. Tu sufocas-me com as tuas perguntas. Tu sufocas-me com as tuas mensagens, com os teus telefonemas. Aliás, a tua presença sufoca-me. Esta é a verdade, pura e crua. Esta é a verdade que tu querias ouvir. Esta é a resposta à tua pergunta.
Eu sei que não existe um momento certo para dizer Adeus, sei que estás a sofrer e sei que vais sofrer ainda mais, mas eu tenho de o fazer. Vais dizer que existe ou existiu outra, vais atirar-me à cara que te traí - Vocês mulheres são todas iguais. Força! Ela existiu mesmo e deu-me aquilo que tu não me deste.
Mas agora? Agora não dá!


Ela...
Toda a gente tem de ouvir isto também! O meu amor não vai parar, nao vai fugir como um rio. Ao contrário de ti, eu Amo-te e, ao contrário de ti, eu não te quero dizer Adeus. Esqueces-te que esta palavra não existe no meu dicionário...
Talvez te devesse colocar numa caixa, fechá-la e pô-la de lado, mas eu não consigo. Talvez rezes todos os dias para que não te diga uma única palavra, para que não saibas nada de mim. Eu sei que é isso que queres mas eu não te dou esse prazer. Dá-me prazer não te dar esse prazer!
Quanto a ela? Como podes pensar que sou tão parva ao ponto de não perceber? Dizes que nós mulheres somos todas iguais. Já devias saber que, ao contrário dos homens, nós não somos assim tão parvas e ingénuas... E apesar dela ter existido ou dela existir, eu estou cá primeiro, esqueceste-te? Antes dela começar o jogo, já eu o acabei e ganhei! Acho que já devias de me conhecer melhor...
E agora super-homem? Agora é tempo de vestires a tua roupa de guerra, pôres o teu escudo e calçares as tuas botas because I don't think you gonna handle me!

domingo, outubro 29, 2006

Apetecia-me abraçar...

"Apetecia-me abraçar o teu blog" foi o que me disseram esta madrugada! Ri que nem uma alma perdida quando li isso numa das janelas do meu Messenger! Também eu, muitas vezes, quando leio o meu blog, sinto aquela necessidade de abraçá-lo. E isto acontece principalmente quando leio as coisas que já escrevi porque, muitas das vezes, até gosto das coisas que leio... E é aí que eu pergunto a mim mesma "de que livro é que eu tirei isto?". Pergunto a mim mesma e eu própria dou a resposta: "Ah! afinal isto fui eu que escrevi!". É estranho gostarmos das coisas que escrevermos e é dificil acreditar que fomos nós que escrevemos aquilo. Pelo menos é isto que me acontece, até porque quando escrevo acho sempre que estou a escrever uma grande parvoíce, que não tenho jeito nenhum e que o que escrevo foi a pior coisa que escrevi até ao momento...
Já estou adaptada à escrita, é verdade. Tento não me adaptar ao meu blog, já estou adaptada a ele. Às vezes não tenho nada para dizer, mas preciso de escrever, preciso de me expressar. Não faço disto um diário no seu sentido puro, mas a verdade é que tudo o que escrevo tem um duplo sentido. Nunca é aquilo que aparenta nem aquilo que vocês lêem. Tem sempre uma uma mensagem oculta que só quem me conhece muito bem vê. E é giro poder brincar com as palavras que aqui escrevo...
E hoje, mais do que abraçar o meu blog apetecia-me abraçar as palavras: as que escrevi um dia, as que escrevo hoje, e as que ainda tenho por escrever. Porque cada palavra que escrevo tem aquele sabor que só quem já provou, só quem escreve, sabe qual é!
E mais do que abraçar todas as palavras, apetecia-me abraçar Uma palavra...

Love,
Isma

sábado, outubro 28, 2006

Quando as luzes se apagam...

As luzes apagaram-se. Lá de baixo olhei cá para cima e vi este céu estrelado que nunca tinha percebido que Lisboa também tinha. Pensei que era só lá no Alentejo que se olhava cá para cima e que o viamos. Enganei-me. Aliás, fui enganada. E naquela altura em que, lá de baixo, olhei cá para cima, senti aquela vontade súbita de agarrar uma estrela e trazê-la para a minha casa, aquela casa no cume de uma montanha onde ao longe vejo o mar e o pôr-do-sol e os prédios da Costa da Caparica. Na verdade, aquela minha futura casa nos Capuxos, que eu própria desenhei, o meu castelo, que eu própria ergui, a minha cabana, que eu própria construí. O meu eterno refúgio da cidade lá de baixo. Sonhos? Sim! Sonhos!... Loucuras? Parvoíces? Coisas que nunca acontecerão? ... Não! Com 19 anos aprendi que há sonhos que se podem tornar realidade. Foram precisos 19 anos, mas eu cheguei lá. (Só espero que vocês tenham chegado mais cedo!)
Ontem as luzes apagaram-se. Lá de baixo olhei cá para cima e vi este céu estrelado que nunca tinha percebido que Lisboa também tinha. Olhei para este céu estrelado e quis perguntar-lhe onde estavas? Perguntei-lhe. Ele não me respondeu. Nem uma única estrela piscou no céu estrelado como resposta à minha pergunta. E agora, agora sem estrelas neste céu, ainda, pergunto a quem onde estás? A ninguém porque só tu sabes onde estás. Só tu me podes dizer onde estás. E se não estás no meu coração, aqui, comigo, custa-me pensar se estás em mais algum... Pensar dói.
Sinceramente, depois de ter escrito isto, não consigo arranjar a moral da história como nos livros infantis. Que cada um de vocês aproveite para si o que acha que deve aproveitar, que cada um interprete o que acha que deve de interpretar, que cada um de vocês arranje a moral que acha que deve de arranjar... E se não arranjarem moral da história deixem estar. Preocupem-se mais com a pergunta que vão fazer quando as luzes se apagarem e virem o céu estrelado. Porque sempre que as luzes se apagam, há sempre um céu estrelado...
Love,
Isma

sexta-feira, outubro 27, 2006

15 segundos

Sim, eu pensei nessa hipótese. Sim, afinal eu ontem tinha razão quando pensei o que pensei. E hoje? Hoje foi a confirmação. Eu estava certa e pior que tudo sabia que a minha certeza estava certa. A minha previsão cumpriu-se: o meu dia começou mal e não está propriamente a continuar muito bem...
Talvez eu merecesse e talvez o melhor agora seja ir embora...
Mana, esta é a minha carta para ti. Porque sei que compreendes a minha dor...
*A diva fala*

quinta-feira, outubro 26, 2006

Say Yes à diferença!

I'm always fighting. I don't fall. Believe me... I don't fall.
Cansa-me a rotina.
Cansa-me o "Não deves fazer isto" e o "Não deves fazer aquilo". I don't give a damn for what you say!
Cansa-me não me dares resposta a perguntas que tenho para te fazer.
Cansas-me, tu aí que quase atorpelas o outro para ficares por cima dele. Já dizia o Valete "Se Adão soubesse no que isto ia dar só teria fodido a Eva no cú".
Hoje cansa-me tudo e só a palavra cansaço cansa-me...
Cansam-me as tuas revelações.
Cansam-me as minhas revelações.
Cansa-me o teu serviço público. Não é "Super-Homem"?
Cansas-me!
Cansa-me a televisão, a rádio, os livros, a espera pelos transportes públicos.
Cansa-me o tempo que espero por ti. Should I give up?
Cansa-me falar português. Tu aí não entendes. Ou será que entendes e preferes não entender?
E pior que tudo?... Pior que tudo é que eu até gosto de algum deste cansaço que me cansa!
***"Tu sabes. A vida é um combate. Luta. Não digas que é tarde..."***
Navegando, a Diva fala!

segunda-feira, outubro 23, 2006

domingo, outubro 22, 2006

Press play!

P. Diddy ft Keyshia Cole - Last night (Cd: Press Play, released 16.10.2006)
[Diddy]
Last Night(Last Night)
I Couldn't Even Get An Answer (Answer, Answer, Answer)
I Tried To Call (I Tried To Call)
But My Pride Wouldn't Let Me Dial (Dial, Dial, Dial)
And I'm Sitting Here (Sitting Here) With This Blank Expression (Expression, Expression, Expression)
And The Way I Feel (Way I Feel) I Wanna Curl Up Like A Child (Child, Child)
I Know U Can Hear Me, I Know U Can Feel Me, I Can't Live Without You
God Please Make Me Better
I Wish I Wasn't The Way I Am
[Keyshia Cole]
If I Told You Once, I Told You Twice
You Can See It My Eyes I'm All Cried Out With Nothing To Say
Your Everything I Want It To Be
If You Could Only See Your Heart Belongs To Me
I Love You So Much, I'm Hurting For Your Touch
Come And Set Me Free, Forever Yours I'll Be
Baby Won't You Come And Take This Pain Away
[chorus]
Last Night (Last Night) I Couldn't Even Get An Answer (Answer)
(You Said You Couldn't Get An Answer Baby )
I Tried To Call (I Tried To Call) But My Pride Wouldn't Let Me Dial (Dial)
(But That Should Never Stopped You )
And I'm Sitting Here (Sitting Here)
(Sitting There )
With This Blank Expression (Expression)
(I'll Be With Ya My Baby )
And The Way I Feel ( Way I Feel )I Wanna Curl Up Like A Child (Child)
(Ooh Baby...Oh No )
[Keyshia Cole]
I Need You And You Need Me, This Is So Plain To See
And I Would Never Let You Go And I Will Always Love You So...I Will
If You Could Only See, Your Heart Belongs To Me
I Love You So Much, I'm Hurting For Your Touch
Come And Set Me Free, Forever Yours I'll Be
Baby Won't You Come And Take This Pain Away
[chorus]
Last Night (Last Night)
(Oh Last Night )
I Couldn't Even Get An Answer (Answer)
(Oh Baby Baby Wanna Do This To Me...Hey )
I Tried To Call (I Tried To Call)
(Alright )
But My Pride Wouldnt Let Me Dial (Dial)
(Why Wouldn't You Just Dial Me Baby...Oh )
And Im Sitting Here (Sitting Here) With This Blank Expression (Expression)
(Don't Say Anything Baby...Oh No, Oh No )
And The Way I Feel ( Alright ) I Wanna Curl Up Like A Child (Child)
(I'm Soo Alone, I'm Soo Lonely Baby Oh )
[Diddy]
Tell Me What.. What Else To Say
To Make You Comeback And Break Me Like That
And If It Matters
What Matters If It Don't
We Can Go Never Ever Alone
Don't Wanna Wait Til You Go
Tonight When (??????)
Just Don't Leave Me
[chorus]
Last Night (Last Night)
( ...Yeah... )
I Couldn't Even Get An Answer (Answer)
( Couldn't Even Answer Baby...Oh )
I Tried To Call (Tried To Call)
( Call Me Baby )
But My Pride Wouldnt Let Me Dial (Dial)
(Why Couldn't You Just Dial Me Baby, Baby, Baby, Baby Baby Baby )
And Im Sitting Here (Sitting Here) With This Blank Expression (Expression)
( Don't Say A Thing...No )
And The Way I Feel ( Alright ) I Wanna Curl Up Like A Child (Child)
( I'm Soo Alone, I'm Soo Lonely Baby...Oh )
[Keyshia Cole]
I Need You And You Need Me ( I Need You )
This Is So Plain To See ( Oh ) And I Would Never Let You Go And I Will Always Love You So...I Will
If You Could Only See ( Only See ), Your Heart Belongs To Me ( Heart Belongs To Me )
I Love You So Much ( Oh ), I'm Hurting For Your Touch ( Oh )
Come And Set Me Free ( Hey ), Forever Yours I'll Be
Baby Won't You Come And Take My Pain Away
[chorus]
Last Night (Last Night)
( ...Hey...Yeah... )
I Couldn't Even Get An Answer (Answer)
( I Couldn't Baby Baby...Yeah, Oh )
I Tried To Call (I Tried To Call)
( Call Me Baby )
But My Pride Wouldnt Let Me Dial ( Why Couldn't You Just Dial Me Baby, Baby, Baby, Baby, Baby, Baby )
And Im Sitting Here (Sitting Here) With This Blank Expression (Expression)
( Don't Say A Thing...No )
And The Way I Feel ( Alright ) I Wanna Curl Up Like A Child ( I'm Soo Alone, I'm Soo Lonely Baby...Oh )
[Keyshia Cole]
Why Don't You Pick Up The Phone And Dial Up My Number And Call Me My Baby, I'm Waiting On You
Why Don't You Pick Up The Phone And Dial Up My Number
Just Call Me Up Baby, I'm Waiting On You
*adahlarab,
Isma*

sábado, outubro 21, 2006

Freak Dancing

Achei que era mesmo a minha cena quando descobri que uma das maneiras que costumo dançar (não algumas das técnicas que eles dizem neste artigo) e que costumo ver dançar tem um nome! Chamam lhe Freak Dancing e é definida como "A sexually suggestive form of dancing that includes grinding the hips and pelvic area". E fiquei ainda mais em choque (embora as minhas amigas, essas sim tenham ficado em choque com outra coisa...mas esta história é para depois, ou não!) quando descobri que certas escolas nos Estados Unidos querem banir este tipo de dança...
"Grinding, the bump and grind, and freak dancing are slang terms for a relatively raunchy dancing set of moves popular in the house and hip-hop dance styles. Grinding is fairly self-explanatory: two or more dancers rub their bodies against each other in a sexual or sexually suggestive manner. It is often performed at nightclubs and parties that play house and hip-hop music. It has also gained popularity at high school and middle school dances across the United States, where there have been isolated cases of administrators attempting to ban it. Grinding has also been referred to as "houseing" or "juking". The perreo, a Puerto Rican dance associated with reggaeton, is a type of grinding; The word 'perreo' is derived from the Spanish word "Perro" for "Dog" (as in "doggy-style"). There was also a Puerto Rican music genre associated called perreo, which served as the precursor to reggaeton.
The most common dance techniques involved in grinding are, but not limited to:
- The partners face the same direction so that one partner's (typically the girl's)
buttocks are rubbing the other partner's (the boy's) groin. This is the most common technique in the reggaeton scene, otherwise known as perreo. A variation of this technique has the girl supporting her weight with one or two hands on the floor (buttocks in the air) while the boy, holding her by the waist, grinds to the rhythm on the buttocks in a manner that simulates the doggy style sexual position.
- The partners, facing each other, straddle each other’s thighs. This may or may not facilitate the rubbing of
genitals through their clothing. Pressing up against each other's bodies in order to feel the female's breasts against the male's chest is also common. A less suggestive variation of this is used when dancing the Colmbian-based rhytm champeta.
In grinding, the female may lead the dance with her hips while the male follows, or the male may guide the female's hips from behind with his hands."
Partilha feita! Era mesmo só isto que queria partilhar hoje! O resto fica para depois!
* hum... Sim! LOl...*