domingo, julho 27, 2008

sábado, julho 19, 2008

Lembro-me, como se fosse hoje, da vez em que olhei para o céu numa noite de lua cheia e vi aquele planeta junto a ela. Cá em baixo, na Terra, eram talvez 2 da madrugada mas o tempo parecia não passar por nós. E olhámos os dois num tempo em que ainda éramos amigos. Não tinha pedido por aquele momento, ou talvez já tivesse em tempos anteriores, em desabafos nocturnos comigo mesma. Não imaginei que fosse contigo que estaria alí, sentada num banco do teu carro, a olhar para o céu numa noite de lua cheia... O quadro perfeito? Talvez... E só hoje é que percebo que o foi...
Agora, não estou a pedir uma 2ª oportunidade, acho eu... Acho que estou a gritar por ela. Preciso que me dês uma razão, não uma escolha. É duma razão que preciso para fazer o que estou a fazer, para pensar no que tenho pensado.
O tempo não existe, talvez seja esta a razão, por isso devemos viver os momentos!

terça-feira, julho 08, 2008

domingo, julho 06, 2008

Português Suave






Português Suave é viciante, talvez como a marca com o seu nome. É, tal como o vício a que dá nome difícil de parar. No fim, quando acaba, queremos mais, precisamos de mais, estamos à espera de mais.
Português Suave é o retrato dos homens e mulheres do passado, dos homens e mulheres do presente e uma visão do futuro, onde se espera que o parecer deixe de estar "sempre acima do ser, e o dever acima do prazer, do sentir, de tudo".
De suave? De suave este Português não tem nada...

Recomenda-se!

sábado, julho 05, 2008

quarta-feira, julho 02, 2008

Até quando?

Terreiro do Paço quando o Sol se está a pôr e onde já só o sentimos do lado de lá do arco, perto da Rua Augusta. Um dia de Verão com fim de tarde onde se vêm as saias compridas das senhoras e as cortinhazinhas dos quiosques que lá moram a baloiçar ao ritmo do vento. Mãos dadas e 1001 fotografias misturam-se com a estátua do cavaleiro que não sabemos o nome. E a quem passa pelo lado do rio àquelas horas só apetece agarrar aquela imagem, perfeita, e colocá-la no bolso para mais tarde recordar. Mas não podemos e o que nos consola é sabermos que essa mesma imagem estará Amanhã, à mesma hora, no mesmo sítio. E, se porventura, um dia a perdemos não a perdemos em vão pois sabemos que sempre lhe demos a merecida atenção. Afinal, na vida nem tudo dura para sempre... Até quando é a pergunta que, por vezes, fazemos... Até quando?