Hoje todos falam do sismo. Eu também acho que deveria de falar do sismo. Mas não do sismo de hoje, daquele de não sei quantos na escala de Richter. Eu prefiro falar dos sismos das nossas vidas, daqueles tremores, daqueles abanões mais leves ou mais fortes que temos nas nossas vidas. Todos nós precisamos de sismos, volta e meia. Principalmente daqueles sismos que eu acho que deveriam de se chamar "coup de foudre", uma expressão francesa que aprendi hoje!
Pergunto-me, como o Jonh Legend pergunta "Where do we go?". Para onde vamos nós que ansiamos por um sismo na nossa vida, um coup de foudre, nem que seja um bem pequenino, nem que seja um de 2.0 numa escala de Richter! E pensar nisto dá aquela vontade de ir para a beira-mar e entrar por aquele mar a dentro da Fonte da Telha onde a água, a estas horas da noite, não deve de ter a temperatura que eu tenho. Aposto que me iria sentir muito mais quentinha!
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