Há momentos em que começo a perder as forças e a pensar que ter enveredado por este caminho não foi a melhor solução e que não valerá a pena. Mas depois? Depois acho que páro para pensar. E aí dou o microfone e o tempo de antena àquela coisa pequena, mas grande, que mora cá dentro desde que me conheço. Ela fala e eu continuo a dar-lhe razão. Ela fala e eu continuou a pensar que, talvez o que ela está para ali a dizer, seja mesmo o que eu quero. Depois parece que volto a ter forças outra vez... Parece... Quer-me parecer!

Melhor do que esperar passivamente é, talvez, esperar activamente!